domingo, 27 de julho de 2008

Quais são as verdadeiras funções do Vereador?
Segundo a Lei Orgânica Municipal e a própria Constituição Federal, o VEREADOR é membro do Poder Legislativo, eleito pelo povo, que tem como funções: legislar, ou seja, criar leis que tornem a sociedade mais justa e humana; a fiscalização financeira; e manter o controle externo do Poder Executivo Municipal, principalmente quanto à execução orçamentária ao julgamento das contas apresentadas pelo prefeito.
O papel dos vereadores e das vereadoras classifica-se basicamente em legislar, fiscalizar, sugerir e representar.
*Legislar - As vereadoras e vereadores aprovam as leis que regulamentam a vida da cidade. Para isso elaboram projetos de lei e outras proposituras que são votados na Câmara durante as sessões ordinárias ou extraordinárias. Aprovam ou rejeitam projetos de lei; elaboram decretos legislativos, resoluções, indicações, pareceres, requerimentos. Participam de comissões permanentes.
*Fiscalizar - O Executivo (secretários e prefeito) comparece periodicamente à Câmara, quando convidado, para prestar esclarecimentos aos parlamentares. Estes esclarecimentos podem ser solicitados por requerimentos. A fiscalização ocorre também, por meio da atuação nas comissões especiais.
*Sugerir-Nas questões em que os vereadores não possam apresentar um projeto de lei, por exemplo, eles têm a competência de alertar o Executivo sobre determinada necessidade da população, estimulando as providências cabíveis.
*Representar-O vereador é, ao mesmo tempo, porta voz da população, do partido que representa e de movimentos organizados. Cabe ao parlamentar não só fazer política partidária, mas organizar e conscientizar a população. A realização de seminários, debates e audiências públicas são funções dos parlamentares que contribuem neste aspecto, pois funcionam como caixa de ressonância dos interesses gerais.

sábado, 26 de julho de 2008

A história do Teorema de Pitágoras

O humor do Teorema de Pitágoras A história do Pitágoras e seu famoso teorema.
Na verdade, a história não é invenção minha. Alguém me contou. Apenas os detalhes (onde, quando, como) é que são o resultado de profundas pesquisas por mim realizadas.Vocês lembram do Teorema de Pitágoras? Era o terror que nossos professores de matemática nos enfiavam na cabeça, quer quiséssemos, ou não, na época em que cursávamos o ensino básico. Mas, por que o Pitágoras ficou tão famoso com essa história toda? Eu explico. Pitágoras era um professor de matemática. Isto é evidente! Mas, onde ele exercia seu ofício? Em Portugal, a terra dos nossos queridos José Andrade, Florinda e Teresa Silva. Mais precisamente, ele era professor de matemática em uma academia militar. Acontece, entretanto, que,certos assuntos em matemática enche o saco. E o Pitágoras, solteiro, passou a freqüentar a alta sociedade de uma aldeia próxima, a ver se conseguia alguma rapariga jeitosa, para casar. E não é que encontrou? Muito bom. Casou-se. E, como quem casa quer casa, Pitágoras, e sua esposa, logicamente, montaram sua própria casa. Mas, o Pitágoras, professor de matemática, não tinha uma conversa muito atraente, digamos assim: uma conversa redonda como uma boa cerveja. Não! Era só: a mais b ao quadrado, c ao quadrado, etc. E a esposa foi ficando arretada com tudo aquilo. E, aos poucos, não correspondia mais às conversas do Pitágoras. O Pitágoras começou a desconfiar de que havia alguma coisa errada e comprou um revólver. Um dia, um professor de história faltou, e o Pitágoras pode antecipar o horário de suas aulas. Muito conveniente, pois assim, iria mais cedo para casa.Conveniente? Não. Foi isso que causou a tragédia. O Pitágoras chegou em casa mais cedo. Abriu a porta e não viu a esposa. Devia estar no andar de cima. Resolveu surpreendê-la, subindo a escada sem nenhum ruído. Pois surpreso ficou ele, ao encontrar a esposa na cama, nua, na companhia de dois cadetes da academia. Não teve dúvidas. Sacou a arma e, com três tiros certeiros, matou os três. O Pitágoras, como bom professor de matemática, era um sujeito muito meticuloso e deu ordens para que os três fossem enterrados no cemitério local: os dois cadetes à esquerda e, à direita, a esposa. Mais meticuloso ainda, ordenou que as covas fossem tapadas com grandes lápides quadradas de mármore. Quadrados perfeitos, não esqueçam que o Pitágoras era matemático. Mas, a lápide da esposa seria bem maior que a lápide dos infelizes estudantes da academia militar. Mais precisamente, teria uma superfície de tamanho equivalente à soma das lápides dos dois felizes infelizes. E, assim foi feito. No dia seguinte, o mundo todo tomou conhecimento do ocorrido, através das manchetes dos jornais sensacionalistas:"A SOMA DOS QUADRADOS DOS CADETES É IGUAL AO QUADRADO DA HIPÓCRITA LUSA" E, assim, através dessa frase tão simples, mas, tão significativa, o Pitágoras passou à categoria dos matemáticos conhecidos mundialmente.JF (publicado, originalmente, na lista de discussão NESO 19-08-2006)

quinta-feira, 17 de julho de 2008

DE OLHOS NELES...!!

A eleição para vereador e prefeito está se aproximando. As propagandas estão a todo vapor. Nas ruas, a poluição visual é bastante agressiva. Na imprensa falada e escrita, ainda é acanhada.
Qual o papel da escola nesse filme que não é inédito? Apenas mais um figurante? Não. A escola tem milhares de eleitores e votos que podem fazer a diferença e, portanto merece respeito. Eleitores diretos e indiretos. De todas as idades. Mas, qual o grau de conscientização de cada eleitor desse? Será que diante de tanta corrupção dos antigos e atuais políticos a população escolar está empenhada em dar um novo rumo a essa situação? Cabe apenas ao professor de sociologia ou filosofia conscientizar tamanha responsabilidade?
Diante desse quadro caótico e vergonhoso de nossos políticos, eleitos por nós, e que não basta apenas a lamentação em bares ou em conversas informais, proponho que a escola (professor, funcionários e alunos) assuma o papel chave nesse filme. Não o papel principal mas, que renda um Oscar como atriz revelação.
E como a escola deve se tornar essa atriz revelação? Que estratégias devemos tomar? A da informação. Ambiente bastante adequado não acham?

Até às vésperas da eleição a escola através de seus alunos e apoio dos seus professores, deverão espalhar cartazes nos corredores da escola informando o real papel ou função de um vereador/prefeito. Qual o tempo de seu mandato? Quantos vereadores têm a sua cidade? Quantos reais saem dos cofres públicos para uma eleição desse porte? As promessas dos candidatos são viáveis? Qual a plataforma política dos candidatos a vereadores e prefeitos? A campanha do candidato ‘A’ ou ‘B’ tem sido limpa? A campanha desses candidatos têm somente ataques pessoais aos demais candidatos?
Mas, para a confecção desses cartazes, deve-se promover debates em sala de aula. O nosso alunado é que fará a pesquisa desses dados.
Tal atividade terá uma durabilidade de aproximadamente 3 meses. Ficará a critério dos professores em combinação com seus alunos, se haverá ‘pontuação ou não’.
Após esse período, prefeito eleito e vereadores eleitos, é hora da ‘cobrança’. Como teríamos um País melhor se, nós eleitores cobrássemos dos nossos políticos com a mesma energia e intensidade que cobramos e exigimos dos dirigentes de clube de futebol pela saída daquele técnico ou jogador que tem desempenho pífio. Ah! Seríamos um País do futuro. O País maravilha!